Exemplos
de Editoriais:
Uma nova e melhor imagem!
Mais aberta, mais bonita, mais eficaz!
2010-09-18
Por Jorge Massada
Pela
terceira vez Ciência Hoje muda de grafismo ao longo de sete anos de
existência. Fá-lo na mesma altura em que anuncia o terceiro
concurso para as escolas do ensino secundário em parceria com a
Ciência Viva. São duas boas novas para este fim de Verão de 2010.
Saber
renovar é preciso: uma boa imagem pode valer tanto ou mais do que
mil palavras sábias. Os muitos milhares de leitores que temos
diariamente vão aperceber-se que têm à sua frente um jornal
arejado que dá gosto ler e percorrer.
Apostar
na imagem sempre foi uma «obsessão» de Ciência Hoje. O actual
design gráfico permite destacar as notícias, reportagens, artigos
ou entrevistas que consideramos merecer esse destaque. O restante
noticiário continua a ter honras de primeira página mas resume-se
aos títulos. Estes remetem para artigos mais bem arrumados e fáceis
de ler pela passagem de três para duas colunas.
Com
estas alterações procuramos que quem nos lê sinta interesse
redobrado em fazê-lo. Nós sabemos que fazer um jornal temático, de
ciência, não é fácil. Ainda que tenhamos um público
crescente - os quase 20 mil subscritores comprovam-no - trabalhamos
numa área que para muitos é desconhecida ou quase.
Embora
a Internet seja o futuro - num mundo onde o papel continuará a ter
relevância - ela é ainda uma realidade estranha para muitos
portugueses. Não o é, felizmente para os mais jovens.
Daí
o nosso orgulho em aparecermos de cara nova na altura em que lançamos
«Se eu fosse... cientista», um concurso que estamos certos irá ser
um êxito entre os alunos do secundário de Portugal.
Inclusão
Social: Implicações e Consequências
por Paula Pereira
É
difícil pensar que ainda hoje, século XXI, existem pessoas que são
excluídas da sociedade. Isso fere ao que o Estatuto Brasileiro prega
na lei 7.853, sancionada pelo então presidente do Brasil em 1989,
José Sarney.
Os
diversos portadores de deficiência, tais como, cadeirantes,
deficientes auditivos, visuais, entre outros, ainda vivenciam esse
problema no nosso país. Por possuirem necessidades especiais são
vistos como incapazes, ou meros inválidos.
A
tão discutida valorização moral foi esquecida, atualmente para ser
reconhecido na sociedade, é preciso uma boa aparência, uma boa
dicção e uma posição social de destaque.
Pode-se
analisar também, os difíceis acessos dos deficientes aos coletivos
e às novas tecnologias, uma vez que, estes aparatos devem ser
produzidos de acordo com cada caso, e, por isso, se tornam muito
caros.
É
preciso estabelecer no Brasil, a igualdade de direitos, é preciso
mudar! somos feitos à imagem e semelhança de Deus, e pra Ele não
há acepção de pessoas!
1 comentários:
Adorei! Seu texto fala de um assunto tão milenar que até hora e tratado como "diferença" na sociedade brasileira.
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